Causos do América #3 – A Perseverança de Wellington Paulo

Esta semana, o eterno capitão Wellington Paulo conta sobre algumas dificuldades do início de carreira que quase o levaram a desistir do futebol.

Júnior do América, Hípica, 1992: Wellingon Paulo, Denis, Erlon, Betinho e Jorge (Foto: Acervo pessoal Wellington Paulo.)


Download MP3 – Clique com o botão direito do mouse e escolha Salvar como / Save As

Causos do América é um quadro quinzenal do Decadentes, onde atletas e torcedores contam as situações pitorescas pelas quais passaram com o Coelhão. No próximo episódio, com Nar Ayan e Lizio, que estreou o programa, trazem mais um pérola, dessa vez sobre o Juvenil de 1983. (Tirem as crianças da sala!)

Quer contar o seu Causo? Grave sua história, pode ser no celular mesmo, e mande para contato@decadentes.com.br.

Agradecimentos: Wellington Paulo (Facebook, Twitter, DR3) e BrandBola (brandbola.com)

Continuar lendo

Causos do América #2 – Jair Bala versus Nocaute Jack

No nosso segundo Causos do América, Jair Bala rememora uma história acontecida num clássico contra o Cruzeiro, quando ele se viu frente a frente com o lutador de telecatch e massagista celeste, Nocaute Jack.


Download MP3 – Clique com o botão direito do mouse e escolha Salvar como / Save As

Causos do América é um quadro quinzenal do Decadentes, onde atletas e torcedores contam as situações pitorescas pelas quais passaram com o Coelhão. no próximo episódio, o eterno capitão Wellington Paulo toma o microfone pra contar a sua história.

Quer contar o seu Causo? Grave sua história, pode ser no celular mesmo, e mande para contato@decadentes.com.br.

Agradecimentos: Jair Bala (Facebook, Twitter e Instagram) e BrandBola (brandbola.com) 

Continuar lendo

O que Enderson Moreira pode tirar do primeiro clássico

Neste início de temporada e numa 1ª fase de campeonato, o resultado não importa tanto quanto a partir das quartas de final.

E em que o jogo contra o Cruzeiro interessava? Deveria ter sido um teste de como se postar diante de adversários da Série A. Mas o América de Enderson Moreira não conseguiu tirar proveito da partida, já na formação tática.

Esse era o meu medo desde que entendi que Enderson Moreira continuaria no clube. Achei que ele poderia – e deveria – mudar um pouco sua postura agora que está na Série A, mas essa esperança diminuiu um pouco depois desse clássico.

Enderson colocou três atacantes, com Aylon aberto na direita, Luan à esquerda e Rafael Moura mais centralizado. Quem utiliza três atacantes tem que propor o jogo, chegar ao gol adversário, finalizar. E, para isso, precisa ter atacantes de muita qualidade, o que não é o caso. Senão, vai dar espaço ao adversário, já que os homens de frente não são exímios marcadores como os volantes.

E foi isso que aconteceu.

O América não conseguiu levar tanto perigo e, com um volante a menos do que deveria, deixou o adversário fazer as triangulações e os toques de primeira que ele próprio precisava ter feito, já que quer propor o jogo. Luan não tem qualidade para as tabelas, erra a grande maioria dos passes, a tendência é que não evolua a ponto de ajudar na Série A. Deveria ter começado no banco, com um volante em seu lugar.

Rafael Lima e Messias exageraram nos lançamentos longos para o ataque, pois havia um jogador a menos para rodar a bola no meio-campo (o terceiro volante). Com isso, os volantes pouco participaram da armação das jogadas no primeiro tempo, o que diminuiu muito nosso poder de fogo. Rafael Moura até dominou as bolas altas, mas não deu sequência aos lances.

Dando a bola ao adversário a todo momento, o América não conseguiu propor o jogo e sofreu pressão do adversário. Até no gol, pode-se ver que Giovanni estava mal posicionado, fora da lateral. Ele quebrou a marcação, Rafael Lima saiu da área para fazer a cobertura e Zé Ricardo não acompanhou o autor do gol. Talvez não precisasse se houvesse o terceiro volante, a área estaria mais povoada de jogadores americanos.

Curiosamente, o América foi um pouco melhor no segundo tempo do que no primeiro, mas ainda insuficiente para levar mais perigo ao gol adversário. Fica claro que a parte defensiva é isso aí mesmo: volantes, zagueiros e laterais sabem defender. O problema é na armação de jogadas, inclusive pelos volantes, e no ataque. Num próximo texto, vou explorar esse tema um pouco mais.

Homenagem?

Todo mundo percebeu as meias amarelas do Time do Zoológico no primeiro tempo, certo? Deve ter sido uma homenagem ao árbitro da federação mineira, que não deu vários cartões amarelos claríssimos ao adversário durante toda a partida. Isso muda o jogo, pois quem tem amarelo afrouxa a marcação diante do perigo de ser expulso. No segundo tempo, a vergonha foi tanta que voltaram para as meias brancas. Ou, quem sabe, o árbitro tenha avisado de que nem precisava da homenagem, não é mesmo?

ESTAMOS DE OLHO!

Matheus Laboissière


ASSINE O CANAL E ACOMPANHE O PODCAST AO VIVO: http://www.youtube.com/decadentes/

ASSINE O PODCAST NO SEU SMARTPHONE: iTunes, Android, RSS, DeezerTuneIn

SIGA OS DECADENTES NAS REDES SOCIAIS:
Facebook: http://www.fb.com/DecadentesAMG
Twitter: http://twitter.com/DecadentesAMG
Aplicativo: http://app.vc/decadentes